Os leitores e o mercado foram fundamentais nos momentos mais decisivos da trajetória do projeto IMPRENSA. Como escreve Sinval de Itacarambi Leão, no editorial ao completar os 10 anos: “...tal apoio, na verdade, representa o maior patrimônio de uma revista como a nossa, a cada edição submetida ao julgamento de profissionais do próprio setor.”
IMPRENSA chegava ao final do século 20 com a consolidação da marca e a credibilidade do mercado, mas a desvalorização cambial de 1999 atingiu a empresa em cheio, numa hora crítica. Toda a indústria editorial sentiu o preço do papel, porém para uma empresa descapitalizada, de pequeno porte, as muitas dívidas se alastraram em todas as frentes.
O processo naquela altura não foi fácil, alguns de seus antigos colunistas e colaboradores abriram negócios concorrentes, com o advento da internet. Economicamente, os obstáculos eram numerosos, juridicamente complexos, fazendo com que houvessem mais contras do que prós.
Muitos ajudaram naquela época, amigos, profissionais do mercado, jornalistas e família. IMPRENSA reduziu a tiragem, organizou um conselho editorial, convidou um grupo de colunistas e reuniu um time de bastidor fundamental para avaliar e tomar as decisões necessárias para seguir. Parar não era uma opção.
Sementes
Antes de entrar propriamente na virada de século, é importante mencionar alguns fatos que ocorreram ainda no final dos anos 90, que foram embriões de projetos da próxima fase.
Em maio de 1998, organiza o I Fórum Mulher, Imprensa e Cidadania, um encontro em São Paulo para debater a participação feminina na imprensa e na sociedade. Participaram jornalistas importantes na luta pelos direitos humanos como Roseli Tardelli e Helena de Grammont.
Neste ano também, foi lançado no Portal UOL, o site oficial da revista www.revistaimprensa.com.br, com a digitalização da versão impressa e páginas dos eventos, o primeiro site jornalístico de terceiros na plataforma UOL.
IMPRENSA, junto com o Ministério da Cultura e o Freedom Forum, co-realizou a Conferência de Washington sobre o papel da mídia na reconstrução da democracia. O evento internacional na capital americana teve palestra do professor brasileiro Rosenthal Alves, da Universidade do Texas.
Com mentoria do amigo e saudoso José Marques de Melo, foi entregue a viagem aos vencedores do 1o. Concurso Jornalistas do Futuro, cujo o prêmio aos dez alunos e dois professores era uma semana em Nova York, com direito a aulas na Columbia University e reunião na sede dos principais veículos americanos.
O professor fazia parte do conselho editorial formado por Sinval, em setembro de 1998, com mais 12 jornalistas: Alberto Helena Jr., Carlos Brickmann, Eurico Andrade, Fátima Pacheco Jordão, José Hamilton Ribeiro, Júnia Nogueira de Sá, Marcelo Resende, Márcia Peltier, Mônica Zaratini, Pedro Rogério, Roseli Tardelli e Ruy Nogueira Neto. Os conselheiros mudaram um pouco ao longo da década, mas tiveram grande importância neste momento.
Houve também a renovação do time de colunistas, formado por: Carlos Eduardo Lins da Silva com “ Media Watch”, Frei Betto com “Vox Populi”, Helder Guimarães com “Oriente Express”, Hugo Estenssoro com “London post”, Jairo Maximo com “Trincheira Ibérica”, José Marques de Melo com “Campus”, Josué Machado com “Língua”, Luis Nassif com “Olho Vivo”, Márcia Carmo com “La prensa” e Murilo Aragão com “Questão de Ordem”.
Depoimento
Entrei na história da IMPRENSA neste momento. Nesta viagem com os jornalistas do futuro para Nova York, cidade que tinha acabado de retornar depois de morar cinco anos.
Oficialmente, assumi o departamento de eventos em 2000, mas no paralelo trabalhava e aprendia com a equipe de especialistas, advogados, contadores, administradores e de José Abílio, essenciais para encontrar uma solução para aquele imbróglio.
Os projetos especiais passaram a ser a principal receita da editora, mas para pagar o todo era necessário fazer muito com pouco. Nos últimos 25 anos, não foram poucas às vezes em que o dinheiro do patrocínio foi bloqueado e transferido para uma conta judicial.
Século 21
Os eventos passaram a se consolidar nos diferentes formatos: oficinas, fóruns, seminários e principalmente as premiações “ad doc”. Foi nesta época que surgiu o Prêmio CPFL de Imprensa, que contemplava jornalistas profissionais do interior de São Paulo, para um estágio na BBC de Londres, com sete edições até 2007. O projeto teve a parceria do Lúcio Mesquita, na época diretor do departamento brasileiro da BBC e depois do jornalista Américo Martins.
O Troféu Carlito Maia de Cidadania, com obra de Elifas Andreatto, reunia intelectuais, artistas, profissionais da comunicação e a sociedade. Realizado em três edições no Theatro São Pedro, foi inspirador, um alento e uma alegria, ao comemorar a vida da grande figura de Carlito.
E o Troféu Mídia da Paz, um projeto necessário com um trágico grand finalle, os vencedores da primeira edição presenciaram o 11 de setembro de 2001, em Nova York. Tudo o que estava programado naquele dia desmoronou e o resultado do prêmio foi a cobertura do ataque terrorista. O Troféu, contudo, foi resiliente por três edições.
Desde 2002, o prêmio da casa, o Líbero Badaró, não conseguiu vingar por falta de patrocínio, mas a Caixa que já tinha sido patrocinadora do mesmo, solicitou um prêmio para chamar de seu. IMPRENSA idealizou e realizou o “Prêmio CAIXA de Jornalismo Social”, que na terceira edição acoplou no nome “e Negócios de Turismo”.
Editorial
A batuta da redação estava com o jornalista Tão Gomes Pinto, com passagens pelas revistas Veja, IstoÉ e Manchete, desde novembro de 1998. A revista sofreu uma série de reformulações gráficas e editoriais, como o Caderno I que surgiu em fevereiro de 1999, e as novas seções Espaço Aberto, Foca em Foco, Livros, Coleguinhas, Furo do Mês, Barriga, entre outras, nos anos seguintes. Ao sair da redação, Tão ficou um tempo com ombudsman do leitor.
As seções e especiais de humor e a fotografia, sempre presentes, se fortaleceram com a entrada do icônico Orlando Brito com a coluna “Retrato falado”, a partir da edição 140, e o Salão do Humor, com Millôr Fernandes na edição 142, seguida da participação de outros artistas expoentes. O surgimento do Bar IMPRENSA, bolado por Paulo Caruso, em setembro de 2004, época que a sede da IMPRENSA ficava em cima do badalado Bar Brahma, foi marcante também na história da publicação.
Em comemoração ao novo dia da imprensa brasileira, que foi transferido para 1o. de junho (em 2000), IMPRENSA lança o “Projeto 200 anos de imprensa no Brasil” com cadernos especiais de oito páginas em 35 edições consecutivas da revista (ed.149-184), escritos pelo professor José Marques de Melo em parceria com outros professores. São 280 páginas que passam por 35 diferentes personalidades, umas mais e outras menos conhecidas do jornalismo brasileiro, como Assis Chateaubriand, Manoel Antonio da Silva Serva, Jenny Pimentel, Luiz Beltrão, Arnon de Melo, Herbert Levy, Ecos do Tocantins e por ai vai. Estes cadernos continuaram em anos posteriores com novos personagens.
Sinval era também publicitário, tinha uma visão do setor, na Globo havia criado a revista Mercado Global, por exemplo. Na IMPRENSA, manteve o quanto pode o seu projeto Mapa da Mídia. Em 04 de dezembro de 2000, dia mundial da propaganda, lançou um banco de dados comerciais de diversos meios de comunicação, em versão impressa e digital, coordenado por Paulo Toledo.
Oficinas
As primeiras oficinas na sede da IMPRENSA tinham o nome de Oficinas de Jornalismo Líbero Badaró – o ABC da profissão, começaram em janeiro de 1999 nas férias universitárias e com a demanda passaram para permanentes e até itinerantes. Eram divididas por editorias ou mídia.
Dois anos depois, com uma parceria duradoura com o UOL, surgem as oficinas de webjornalismo, linguagem que ainda não tinha sido implementada nas instituições de ensino de jornalismo e eram ministrada pelos jornalistas do UOL, sedentos para mostrar “o futuro jornalismo”. Eram turmas que misturavam os jovens das universidades, com os veteranos que faziam a transição para o digital.
No contexto do Seminário Internacional de Telejornalismo, recebeu a equipe da TV One, de Nova York, renomada por produzir reportagens audiovisuais com um número reduzido de profissionais. Essa abordagem já revelava uma tendência crescente, que se consolidaria em 2002 com o advento das oficinas de videorrepórter, impulsionadas pela popularização das câmeras digitais. Com a mesma pegada, a recém-criada ALLTV, sob a direção de Alberto Luchetti Neto, uniu-se a essas oficinas, tornando-se também, em diversos momentos, a casa do IMPRENSA na TV.
As Oficinas IMPRENSA foram um dos produtos mais demandados por muitos anos, sendo adaptado conforme a necessidade do mercado. Na medida em que outras instituições acadêmicas e jornalísticas passaram a entrar neste segmento, houve uma certa saturação e o produto foi desativado.
Macte Animo!
Os primeiros anos do novo século foram os mais difíceis da história da editora. Foi necessário uma restruturação geral para que o projeto continuasse viável, tudo isso com o veículo em movimento.
Não é a toa que no editorial de março de 2002, Sinval escreve a expressão em latim: Macte Animo! Sic itur ad astra, que traduz como “Coragem! Só assim se chega às estrelas”. Naquele ano, IMPRENSA impactaria um universo de 52 mil leitores, segundo pesquisa Marplan.
De fato, a economia do país começa a melhorar e as sementes plantadas vão brotando lentamente. Ao completar os 20 anos, IMPRENSA havia realizado quase uma centena de oficinas, idealizado oito prêmios de jornalismo em 33 edições, duas dezenas de fóruns temáticos em diferentes regiões, 15 edições de seminários internacionais. Sem contar as produções editoriais dos cadernos especiais, que são um capítulo a parte. Também havia feito a transição para o digital, com um portal de referência e a revista digitalizada na web.
Troféu
Por insight da redação, o Troféu Mulher IMPRENSA surgiu da ideia de fazer uma enquete no Portal IMPRENSA para valorizar as mulheres jornalistas e chamar atenção para a pauta. Lançado em março de 2005, um ano antes da promulgação da Lei Maria da Penha, com estatueta concebida pela artista Laura Andreato, sempre contou com a colaboração da Maxpress (hoje I’Max).
O troféu virou uma referência no mercado, não apenas pelo reconhecimento e credibilidade, ou pelo formato interativo, mas também pelo conteúdo abordado em cada uma das 17 edições, que sempre apresentou causa e propósito para existir.
A empolgação e o a receptividade foi tão positiva que IMPRENSA, inclusive, lançou na sequência o Troféu Dia da Imprensa, para programas e veículos que se destacaram por voto popular, com inicio de votação no dia 01 de junho. A ideia inspirou outros veículos a adotarem modelos semelhantes de participação do público, embora esse formato tenha perdido um pouco de seu frescor ao longo do tempo.
Noblesse Oblige
Dois colaboradores editoriais, em especial, se destacaram nesta segunda década e nos anos que se seguiram. O jornalista Pedro Paulo Venceslau, que ingressou foca na redação sob a tutela do Tão, enfrentou a reestruturação que o afastou temporariamente, mas retornou em 2004 como repórter, antes de assumir o cargo de editor executivo. Venceslau lembra de uma entrevista que fez com Paulo Markun, a qual gerou descontentamento com Mino Carta. Inclusive Markun, nesta entrevista, cravou “o grande responsável pela criação da revista IMPRENSA se chama Manuel Canabarro, que é meu cunhado”, fica aqui o registro histórico, como dizia o Sinval: “Noblesse Oblige!”
Situações polêmica eram recorrentes, a rotina do jornalismo nem sempre se desenrolava como um mar de rosas. Ocorrências de solicitações para remoção de conteúdos no ambiente digital se tornaram comuns, e, em várias ocasiões, os jornalistas se viam à mercê do veneno intrínseco do jornalismo.
Rodrigo Manzano, por sua vez, foi um dos estudantes laureados no Concurso Jornalistas do Futuro, participando da viagem a Portugal. Ao retornar, foi acolhido na redação e iniciou produzindo as matérias do Mapa da Mídia. Criativo e dotado de um repertório ímpar, Manzano se destacava e, nos anos seguintes, foi convocado para participar de projetos diversos como colaborador, retornando em 2007 como diretor editorial.
Vintenário
Ao completar 20 anos da publicação, Sinval e Manzano organizam um livro comemorativo, o Vintenário, com 20 exemplares representativos de capas, editorias, entrevistas, perfis, Ponto de Vista (fotografias) e caricaturas feitas on demand por Leo Martins.
“Arte é aquilo que resiste à morte”, em citação ao Francês André Malraux (1901-1976), Sinval continua “este livro é uma evidência de que o jornalismo pode alcançar o estado da arte ... (o Vintenário) é, sobretudo, um coletânea que lança olhar sobre o que fomos, nós jornalistas, para refletirmos sobre o que queremos ser daqui para frente.”
Muitos recortes foram feitos nos aniversários de IMPRENSA para resgatar o passado, do ponto de vista editorial, com o olhar do presente, principalmente em datas redondas (10, 15, 20, 25, 30), basta procurar no acervo as edições comemorativas do mês de setembro ou em hotsites no Portal IMPRENSA.
Para esta efeméride, a edição 227 traz nova entrevista com Otavio Frias Filho, 20 anos depois, com a manchete “O Filho da Folha”. Não é preciso dizer que desagradou o entrevistado. A capa, contudo, transcendeu.
Leia também:
O sucesso (e os insucessos) das 38 primaveras de IMPRENSA
Crédito: IMPRENSA Editorial
Acompanhe a cronologia:
1998:
Estreia o programa “De Olho na IMPRENSA” com Marina Moraes, estreia no canal 21 da Rede Bandeirantes, de segunda a sexta
Lançamento, no Portal UOL, do site www.revistaimprensa.com.br
Renovação do time de colunistas
II Seminário de Internacional de Jornais Diários, com tema “O principio da informação e o redesenho dos jornais” em Brasília
I Fórum Mulher, Imprensa e Cidadania, o encontro debate a participação feminina na imprensa e na sociedade em SP
Co-realização da Conferencia de Washington sobre o papel da mídia na reconstrução da democracia, juntamente com Minc e Freedom Forum
I Fórum de Jornalismo do Meio Ambiente, patrocinado pelo CESP
III Seminário Internacional de Radiojornalismo, discutindo o rádio e a política, em BH
VI Premio Libero Badaró de Jornalismo, patrocinado pelo Sebrae com 7 categorias (cartum e universitário)
V Seminário Internacional de Telejornalismo, com o tema “O espetáculo da Informação”, em Vitória – ES
O jornalista Tão Gomes assume a redação e escreve o editorial na ed. 134
É formado um conselho editorial com 13 profissionais de renome
I Fórum Aids, Imprensa & Cidadania com curadoria da Roseli Tardelli, no DF
Fórum os Meios de Comunicação Social do Mercosul: Negócios & Perspectivas, no RJ
Comemoração de 4 anos da Revista IMPRENSA Mídia e lançamento do website www.revistamidia.com.br
1999:
Oficinas de Jornalismo Líbero Badaró, “O ABC da comunicação”
Surge Caderno I, em fevereiro, como nova seção
Realização do 1o. Concurso Jornalistas do Futuro, na Columbia University em NY
VI SINTEL, com o tema “Televisão e o Poder no Memorial da América Latina” em SP
Coluna “Retrato Falado” do fotojornalista Orlando Brito, na ed.140
IV Seminário Internacional de Radiojornalismo em SP
Década de 2000
2000:
Início do processo de reestruturação e modernização da empresa
O Projeto 200 anos de imprensa no Brasil, em 35 cadernos especiais nas edições da revista IMPRENSA
Co-realização na Conferência Mundial da Imprensa nas Comunidades de Língua Portuguesa, curadoria de José Marques de Melo
Lançamento do Prêmio Carlito Maia de Cidadania, no Theatro São Pedro em SP
Retomada do VII Prêmio Líbero Badaró, com patrocínio da Caixa
Comemoração dos 10 anos do IMPRENSA na TV
Lançamento do Prêmio CPFL de Imprensa em Campinas
Fórum de Cultura Brasileira e TV na Faculdade Anhembi Morumbi em SP
Lançamento do mapa da mídia.net, um banco de dados comerciais de diversos meios de comunicação, coordenado por Paulo Toledo
VII SINTEL com o tema “TV Pública e as demandas da cidadania”, na ABI/RJ, em comemoração aos 25 anos da TVE
2001:
Surge o projeto Oficinas IMPRENSA, em parceria com a UOL, para webjornalistas
Abertura do Bar Brahma no prédio da editora
Realização do I Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
II Concurso Jornalistas do Futuro patrocinado pela FIAT em Portugal
II Prêmio Carlito Maia de Cidadania no Theatro São Pedro
Lançamento do Prêmio Mídia da Paz, em parceria com o Hospital Samaritano
CD-ROM Imprensa 2001, “uma enciclopédia multimídia”, digitalização do acervo
VIII Seminário Internacional de Telejornalismo em Curitiba
VIII Prêmio Libero Badaró de Jornalismo, com patrocínio da Caixa
2002:
Realização do 1o. Fórum sobre Água e Jornalismo, com o título “Vamos botar água no seu jornalismo”
Surgimento das Oficinas de videorrepórter
Surgimento do Portal IMPRENSA
Fórum Jornalismo Político e a imagem do Legislativo, na Câmara dos Deputados em Brasília
Seção coleguinhas, Furo do mês e Barriga na Revista IMPRENSA
II Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
III Prêmio Carlito Maia de Cidadania
II Prêmio Mídia da Paz
IX SINTEL, com o tema “O perfil do telejornalismo e o mercado de trabalho”
IX Prêmio Libero Badaró de Jornalismo, no Theatro São Pedro
2003:
Luiz Roberto Serrano é convidado a assinar como publisher
52 mil leitores em 2002, segundo pesquisa Marplan
II Fórum sobre Água e Jornalismo em Jundiaí
Fórum RIO+10, sobre jornalismo e meio ambiente
Seção Assessoria de imprensa e Pensata
Oficinas de Videorreportagem em parceria com a ALLTV
III Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
Colunista Jorge Arbach “Desenho Falado” na ed. 189
2004:
Fórum Internacional de Petróleo e Meio Ambiente em Debate, em Salvador
IV Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
Lançamento do Prêmio Caixa de Jornalismo Social com 7 categorias, com obra do artista Raul Córdula
Lançamento da seção Bar IMPRENSA com Paulo Caruso (ed. 194)
Seções “Pinga-fogo” e “Mesa do bar”
2005:
Lançamento do Troféu Mulher IMPRENSA com 5 categorias
III Fórum sobre Água e Jornalismo, patrocinado pela ANA
II Prêmio Caixa de Jornalismo Social, na Caixa Cultural em SP
V Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
2006:
I Seminário Internacional Imprensa Multimídia, “As redações de 3a. Geração”, em Brasília
Seções “Dois pesos, duas medidas” e “Fontes”
II Troféu Mulher IMPRENSA, com festa no Bar Brahma
IV Fórum sobre Água e Jornalismo, “Vamos botar água no seu jornalismo”
III Prêmio Caixa de Jornalismo Social e Negócios de Turismo com 2 novas categorias
VI Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
Lançamento do Troféu Dia da Imprensa para programas e veículos
Novos colunistas: Ariel Palacios, Paulo Nassar (retorno), Mayre Annie Brito, Fernando Jorge e Ricardo Carvalho
2007:
III Prêmio Mídia da Paz
Seminário Liberdade de Imprensa & Democracia na USP
III Troféu Mulher IMPRENSA
II Prêmio Dia da Imprensa
VII Prêmio CPFL de Jornalismo, em parceria com a BBC de Londres
IV Prêmio Caixa de Jornalismo Social e Negócios de Turismo
I Encontro de Jornalismo e Comunicação Regional